quinta-feira, 22 de agosto de 2013

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001 – EDIÇÃO                                                                  BOA VISTA –RR, 22 DE AGOSTO DE 2013

 CLIMA QUENTE: PROFESSORES E AGENTES PENITENCIÁRIOS

        Na tarde de segunda-feira, 19, durante a identificação e revista do material de trabalho dos professores que ministram aula no sistema prisional, houve um princípio de desentendimento entre as duas partes. Enquanto esperava a revista de seu material por parte de um agente, o professor Saulo sentou-se levemente em uma mesa que fica na carceragem sem ser chamado a atenção por qualquer agente. De forma "deselegante", um outro agente exigiu que o professor se levantasse. O professor pediu que o agente repetisse o que havia dito e o mesmo assim o fez com a mesma falta de educação. 
       O professor relatou que após levantar-se teria dito que admitia sua falha, porém o agente poderia falar com educação e demonstrou como seria. Então, o agente teria perguntado se o professor estava corrigindo seu português e, o professor, por sua vez, disse que não se tratava de gramática, mas de educação, da maneira como falar.
    Na quarta-feira, 21, pela manhã, a também professora Nilra foi vítima da falta de educação por parte de um agente penitenciário. O mesmo teria tentado barrar sua entrada pelo fato da professora estar de salto. Alegando que os agentes penitenciários ou as agentes não poderiam usar salto e tratando-se de direitos iguais, relatou que a professora, assim como as agentes, não poderia entrar no presídio usando salto. 
        Após um princípio de discussão entre o referido agente e os colegas que tomaram as dores da professora, o agente teria dito que certas situações relacionados aos funcionários da SEJUC são permissivas pelos mesmos serem "funcionários", coisa que os professores não seriam. A professora Nilra retrucou e entrou no presídio.      
     As relações entre os dois grupos de profissionais alternam momentos de relativa tranquilidade e conturbação, e não é de hoje. Anteriormente, relatam alguns professores, não de forma generalizada, quando os responsáveis pelos reeducandos eram os agentes carcerários, os conflitos eram mais intensos, e com a chegada do novo grupo, agora agentes penitenciários, o tratamento teria sido mais amistoso. Porém, nos últimos dias, não se sabe o motivo, o tratamento em relação aos professores teria começado a ser desrespeitoso, por indivíduos que agem isoladamente, deixam claro os professores.  
    Certamente o agente motivador de tal situação agiu por ignorância. Ambos os profissionais, SEJUC e EDUCAÇÂO, são funcionários do estado e do sistema, pois há um termo de cooperação técnica que regulamenta a atividade educacional no sistema prisional. Ambos os profissionais são funcionários, mas com atribuições diferentes e, portanto, a conduta de uns não corresponde as mesmas obrigações aos outros. Para o bom andamento dos trabalhos, é necessário respeito por ambos os lados. Se um lado falha, o bom relacionamento fica comprometido.

CONVERSA FIADA

 

      Após reunião com gestores e garantir que progressões atrasadas seriam pagas a professores, Secretária de Educação é obrigada a se explicar.  





























































































segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Se dois viajantes vierem em caminhos opostos carregando um pão cada e trocarem os pães, cada viajante seguirá seu caminho com um pão. Porém, se cada um portar um conhecido e ambos partilharem os conhecimentos, cada um seguirá seu caminho com dois conhecimentos.